Ah!, crianças da Alma!
Tantos às conduzem à Lucidez!
Tantos nos desvelam horas de sábia paternidade,
Ensinando-nos, à luz do dia, sobre as regras de
Conduta moral que ainda não abraçaram.
Tantos professoram sua maternidade,
Ao silêncio da noite, acolhendo as nossas
Lágrimas penitenciosas, que delatam seus
Equívocos sentimentais mais tolos.
Insanidade é, em tempo de largos auxílios e auxiliadores dedicados,
Teimar em não alargar o olhar descortinador do
Amor que nos chega, em jorros de socorro,
E consentir ao orgulho o direito de permanecer cego,
Enquanto a vida trocas as suas vestes sujas
Pela alvidez de vindouras épocas,
Radiantes em justiça, bondade e amor!