Walt Disney, William Hanna e Joseph Barbera, os amigos venusianos

Temos atuado nos alternando em processos reencarnatórios na Terra para que, através da nossa arte e amor, os seres humanos, ainda bastante infantilizados pelos esquemas ardilosos de subjugação humana, possam se sensibilizar com as animações, contos, histórias delicadas dos arquétipos dos comportamentos humanos inspiradas, inclusive, no reino animal, elementos e elementais da Natureza, e buscar nos seus próprios corações um descanso das lutas internas e do mundo, que exige combates incessantes por sobrevivência.

De Vênus, ainda tentamos intuir os encarnados com os tons das cores, que, por aqui, são utilizadas como ultra eficaz tratamento cromoterápico em muitos campos da vida: nas artes, nas escolas, nos tratamentos magnéticos, na música…

Hoje, os vossos homens que desejam cada vez mais alienar as mentes humanas mais ignorantes, principalmente as dos jovens, adolescentes, e mesmo das crianças, num plano macabro de estupidização dos espíritos, têm se especializado no domínio da eficácia dos tons das ‘cores densas’ para aplicação na criação de desenhos ‘infantis’, animações, curta-metragens, longa-metragens e, principalmente, jogos que incitam a violência, a animosidade, a matança, a disseminação do ódio, objetivando a ‘recompensa’ final na figura de prêmios, muitas vezes, em dinheiro.

As cores têm tons densos, de baixíssima vibração, aliados a uma sonoplastia excitante e não menos degradante. O uso de armas é incitado ao máximo, na contramão das delicadezas dos reinos da Natureza, que procuramos disseminar como didática que alarga o olhar do Homem para a percepção dos reinos de Deus e nossos irmãos menores.

Esta é uma artimanha para que as pessoas, sem necessitar do contato humano presencial, que é o principal mecanismo desencadeador dos gatilhos das nossas sombras, tenham nas situações, cenários, desafios dos jogos de ‘convivência’ as suas sombras instigadas e manifestas no ‘conforto’ dos seus lares, aturdindo a si mesmos, normalizando as expressões de agressividade tanto em suas próprias casas quanto nas ruas.

Com tal intento alcançado, os usuários das drogas-jogos, aí sim, saem para o convívio social inspirados mentalmente pelo falso senso de heroísmo, o mesmo inteligentemente inspirado pelos especialistas das trevas, procurando dar vazão à sua animosidade em meio aos que cruzam o seu caminho, naturalizando a violência, quase sempre gratuita, no cotidiano do mundo.

Sabemos que as forças do mal encontram os seus representantes em toda a indústria, em todo meio de propagação da belicosidade entre os seres humanos, seja através dos produtores de conteúdo ou dos seus consumidores.

Que possamos, nessa hora máxima de imposição da Lei de Justiça Divina entre os homens na Terra, trazer novamente aos nossos corações a doçura, a positiva ingenuidade infantil que nos promove leveza no dia a dia, o amor entre nós e todos os reinos – animal, vegetal, mineral –, para que, em tons coloridos com a força do Amor, possamos nos tornar mais pacíficos e seres permeados pela Magia da alegria, compaixão e fraternidade.

Dos amigos venusianos,

| Walt Disney, William Hanna e Joseph Barbera

Mensagem psicografada no dia 02 de janeiro de 2024.